segunda-feira, 21 de agosto de 2006

Quando a esmola é demais...

Hoje foi um dia feliz. Nos últimos tempos tenho tido muitos dias felizes. Isso me dá medo, não é normal. Zica sempre foi algo eminente ao Rhedy, sumir, assim, de repente é muito, mas muito bizarro.

Não dormi muito de domingo pra segunda. Tinha que acordar cedo, e não consigo dormir cedo. Definitivamente a palavra cedo não combina comigo. Eu gosto de ficar acordado até tarde, de acordar tarde...

Mas não senti cansaço. Dormi ouvindo música. Mas música da igreja.


(música da Rafaela Pinho, a que eu mais gosto, que me deixa em paz)

Pode chamar de crente e o escambau, mas a verdade é que isso me faz um bem danado. Não acredita? Problema seu, minha paz ninguém pode me roubar, já a sua é efêmera. Há!

Acordei relaxado, apesar das poucas horas de sono, e fui pra facul com as músicas no mp3 player (que eu ressuscitei do nada), e cheguei numa tranqüilidade... Que nem tinha tesão pra discussão, ou nego falando abobrinha no meu ouvido.

Tanto que a Sula já ia começar com aquele papinho de que “desgraça, você também se inscreveu no processo seletivo para a empresa Jr., e agora eu vou ter que passar o dia inteiro com você...” quando eu a cortei =P

Continue conversando com outras pessoas. Estava de saco cheio. Se nego não vai com a minha cara, ou vai fingir que não vai com ela, e não aprecia a minha companhia, não se preocupe, não vou incomodar, vou ficar com os meus amigos, pessoas legais com muito amor no coraçãozinho =D (meio tosco isso, mas é verdade!)

Depois, de toda aquela bagaça estranha do processo seletivo, fui pro DACAM junto com a Bianca. Lá a gente conheceu a Michelle, e outras pessoas que cursam publicidade, e uma amiga dela que faz psico. Gurias muito engraçadas e gente boa. Foi muito bom =D

A aula foi tranqüila. Novamente a professora de Comunicação e Expressão Verbal (leia-se gramática e texto) entrou nas minhas brincadeiras e foi gente boa comigo. A Ju levou um violão, e eu fiz a festa (quando eu lembrava das músicas, não esquecamo-nos do meu distúrbio de memória...) e fiquei com medo de que houvesse um revolta popular na sala pedindo a minha cabeça quando eu queria tocar Los Hermanos, que acabou sendo substituído por Capital Inicial quando eu esqueci as notas do refrão de “Casa pré-fabricada”.

No fim das contas, foi um bom dia. Acho que dei umas mancadas, mas foram mancadas que até deram uma aliviada no meu estado de espírito. Nego me dá patada, eu devolvo na voadora! Há!

Que mainha vos abençoe!

Sem comentários: