domingo, 6 de agosto de 2006

Sessão pipoca.

Tive um final de Sábado legal. O dia de Sábado foi lugar-comum. Pela manhã igreja, a tarde minha avó me arrastou ao médico, mas a noite eu passei na locadora com meu tio Ricardo e locamos uns filmes.

Ele locou alguns lá que nem me interessam, e eu indiquei a ele “A proposta”. Filmão.

O filme retrata a colonização da Austrália. É um filme forte, mas muito bem feito. A história não apresenta uma série de detalhes que poderiam tornar o filme ainda melhor. Mas com tanta esquizofrenia, nada mais precisa ser acrescentado para que o filme não deixasse dúvidas no ar.

Mas o melhor filme da noite foi o que a minha tia locou. “Orgulho e Preconceito” é um filmaço. Eu já queria assisti-lo há algum tempo. Vi o trailer dele umas dez vezes no Cinemark. Só que ele nunca entrava em cartaz. De repente, me aparece em Dvd. Adorei quando vi que era este o filme que minha tia havia locado.

Foi o melhor filme, que pende ao romance, que eu já assisti. Diálogos sensacionais, uma trama diferente. O título é obstante daquilo que poderia se esperar pelo que é sugerido pelo estereótipo desse filme. Tudo indica para que o orgulhoso e preconceituoso seja o protagonista, quando não o é. Maravilhosamente bem escrito. Sem falar na bela atriz que estampa o cartaz. O incrivel que o filme não abusa de sensualidade, ou até mesmo de beijos ardentes para compor um romance tão atrativo e tão gostoso de assistir.

A fotografia também é inebriante. Da vontade de entrar no filme. Paisagens incríveis, lugares lindos, com um jogo de luz e sombra incrível. Há uma cena em que o dia passa por um feixe de luz que entra a janela. Brilhante.

Depois de muito sangue e romance, fui para casa dormir. Dormi muito. E bem. Fazia tempo que não via algo tão bom. Eu recomendo ambos, claro, variando aos gostos.

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